sexta-feira, 25 de abril de 2014

Linha do tempo do Robô


  • 270BC um engenheiro grego antigo chamado Ctesibus fez órgãos e relógios de água com figuras móveis.
  • 1818 - Mary Shelley escreveu "Frankenstein", que era sobre uma forma de vida artificial assustador criado pelo Dr. Frankenstein.
  • 1921 - O termo "robô" foi usado pela primeira vez em uma peça chamada "RUR" ou "Robôs Universais de Rossum" pelo escritor tcheco Karel Capek. O enredo era simples: o homem faz robô então robô mata homem!
  • 1941 - Ciência ficção escritor Isaac Asimov primeiro usou a palavra "robótica" para descrever a tecnologia de robôs e previu o surgimento de uma indústria robô poderoso.
  • 1942 - Asimov escreveu "Runaround", uma história sobre robôs que continham as "Três Leis da Robótica":
  1. Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
  2. Um robô deve obedecer às ordens por seres humanos, exceto quando essas ordens entrarem conflic com a Primeira Lei..
  3. Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito verga a Primeira e Segunda Leis.
  • 1948 - "Cibernética", uma influência sobre artificial pesquisa da inteligencia  foi publicado por Norbert Wiener. Robótica britânico pioneiro William Grey Walter inventou robôs Elmer e Elsie que imitam o comportamento realista usando eletrônica muito simples.
  • George Devol e Joe Engleberger inventaram o primeiro braço do robô programável e cunhou a frase Automação Universal pela primeira vez.
  • 1956 - George Devol e Joseph Engelberger formado primeira empresa robô do mundo.Squee, o esquilo robô eletrônico inventado.
  • 1959 -  Gassistida por computador foi demonstrado no Laboratório de Servomecanismos no MIT.
  • 1961 - O primeiro robô industrial foi on-line em uma fábrica de automóveis General Motors em New Jersey  . Foi chamado UNIMATE.
  • 1963 - O primeiro braço robótico artificial a ser controlado por um computador foi concebido. O Braço Rancho foi concebido como uma ferramenta para as pessoas com deficiência e é seis juntas deu a flexibilidade de um braço humano.
  • 1965 - DENDRAL foi o primeiro sistema especialista  ou um programa destinado a executar o conhecimento acumulado de especialistas no assunto.
  • 1968 - O tentáculo de polvo-como foi desenvolvido por Marvin Minsky.
  • 1969 - O Braço Stanford foi o primeiro motor eléctrico, controlado por computador braço do robô.
  • 1970 - Shakey foi apresentado como o primeiro robô móvel controlado por intellence artificial. Foi produzido por SRI International.
  • 1974 - Um braço robótico (o Braço de Prata), que realizaram pequenas peças montagem usando feedback de toque e sensores de pressão foi projetada.
  • 1979 - O Standford carrinho cruzou uma sala cheia de cadeira sem assistência humana. O carro tinha uma câmera de tv montado em um trilho, que tirou fotos de vários ângulos e retransmitidas para um computador. O computador analisada a distância entre o carrinho e os obstáculos.
Robot cow walking up ship plank
 An eight-legged Scorpion robot prototype test.
 Photo by Jeff J Mitchell/Getty Images The Terminator robot
A giant model robot from the film Transformers A 'Rollin Justin' robot, developed by the German air and space agencyA Life Size Humanoid Robot Surveillance Humanoid Robot NuvoFemale robot


Referências:

Novo grupo!

Inicio de segundo trimestre, e ocorreu mudanças no grupo de física.
Agora somos o Grupo 3 e os integrantes são:
Ana Clara Ferreira, nº 01
Deborah Castro, nº10
Gabriel Matias, nº 13
Isabella Paolicchi Ferro, nº 17 (L)
Isabelle Lima, nº 19
Kaio Cesar, nº 23
Leonardo Silva, nº 26
Samuel Paes, nº 41

Nesse segundo trimestre, na competição do Robô Gladiador, as funções dos integrantes serão divididas da seguinte forma: 
Ana Clara, Deborah, Isabella e Isabelle: Comprarão um kit do Robô Gladiador e ficarão responsáveis pelos testes, mudanças e alterações necessárias com o mesmo.
Kaio, Gabriel, Leonardo, Samuel: Comprarão um kit do Robô Gladiador e ficarão responsáveis pelos testes, mudanças e alterações necessárias com o mesmo.

Competições: Todos os integrantes 
Blog: Deborah e Isabella
Questão de final de semana: Ana Clara, Deborah, Isabella e Isabelle
Relatório: Todos farão os relatórios. 

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Robótica

Robótica é um ramo educacional e tecnológico que engloba computadores, robôs ecomputação, que trata de sistemas compostos por partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos eléctricos. As máquinas, pode-se dizer que são vivas, mas ao mesmo tempo são uma imitação da vida, não passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um robô. Cada vez mais as pessoas utilizam os robôs para suas tarefas. Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenas máquinas: não sonham nem sentem e muito menos ficam cansados. Esta tecnologia, hoje adaptada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários.
O termo Robô foi pela primeira vez usado pelo Checo Karel Capek (1890-1938) numa Peça de Teatro - R.U.R. (Rossum's Universal Robots) - estreada em Janeiro de 1921 (Praga). O termo Robótica foi popularizado pelo escritor de Ficção Cientifica Isaac Asimov, na sua ficção "I, Robot" (Eu, Robô), de 1950. Neste mesmo livro, Asimov criou leis, que segundo ele, regeriam os robôs no futuro: Leis da robótica:
  1. Um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem, por omissão, permitir que algum mal lhe aconteça.
  2. Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, exceto quando estas contrariarem a Primeira lei.
  3. Um robô deve proteger a sua integridade física, desde que,com isto, não contrarie a Primeira e a Segunda leis.
Origem

A robótica requer conhecimentos sobre eletrônica, mecânica e software. A parte mecânica requer conhecimentos sobre cinemática, pneumática, hidráulica, e a parte eletrônica e de programação, conhecimentos sobre o tipo de unidade processadora a ser utilizada, que podem ser microcontroladores ou CLPs. O processo padrão de criação de robôs começa pela exploração dos sensores, algoritmos e atuadores que serão requeridos para o projeto. Algumas ideias como a relação entre o peso do robô e sua fonte de alimentação primária também são decisivas para o projeto.
Após a base mecânica estar montada, os sensores e as outras entradas e saídas do robô são conectadas a um dispositivo que tomará as decisões, sendo mais comum o uso de um microcontrolador como unidade de processamento. Este circuito avalia os sinais de entrada e calcula a resposta apropriada para cada combinação, enviando sinais aos atuadores de modo a causar uma ação ou reação. Os robôs são maquinas poderosas que nos ajudam a vida atualmente.
Nikola Tesla, cientista na área da robótica, emigrou da Croácia para a América em 1800 e a propósito do grande desenvolvimento dos robots e das grandes expectativas criadas em redor destes, afirmou: "I treated the whole field broadly, not limiting myself to mechanics controlled from a distance, but to machines possessed of their own intelligence. Since that time had advanced greatly in the evolution of the invention and think that the time is not distant when I shall show an automation which left to itself, will act as though possessed of reason and without any willful control from the outside." A palavra robot foi introduzida pelo dramaturgo Karel Capek. Esta palavra surgiu numa das suas mais prestigiadas peças, R.U.R, e os robots que nela intervieram não eram mecanizados.
O desenvolvimento inicial dos robots baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robots não foi possível até à invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
O primeiro robot industrial foi o Unimates, desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger, no final da década de 50, início da década de 60. As primeiras patentes de máquinas transportadoras pertenceram a Devol, máquinas essas que eram robots primitivos que removiam objectos de um local para outro. Engleberger, por sua vez, pela construção do primeiro robot comercial foi apelidado de "pai da robótica". Outro dos primeiros computadores foi o modelo experimental chamado Shakey, desenhado para pesquisas em Standford, no final da década de 60.

A ideia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol. Devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferece, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento que permitirá, em um curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes fazendo assim a ficção do homem antigo se tornar a realidade do homem atual.
A robótica tem possibilitado às empresas redução de custos com o operariado e um significativo aumento na produção. O país que mais tem investido na robotização das atividades industriais é o Japão, um exemplo disso observa-se na Toyota
Porém há um ponto negativo nisso tudo. Ao mesmo tempo que a robótica beneficia as empresas diminuindo gastos e agilizando processos, ela cria o desemprego estrutural, que é aquele que não gerado por crises econômicas, mas pela substituição do trabalho humano por máquinas.
Ressalta-se entrentanto que há alguns ramos da robótica que geram impacto social positivo. Quando um robô é na realidade uma ferramenta para preservar o ser humano, como robôs bombeiros (em português), submarinos, cirurgiões, entre outros tipos. O robô pode auxiliar a re-integrar algum profissional que teve parte de suas capacidades motoras reduzidas devido a doença ou acidente e, a partir utilização da ferramenta robótica ser reintegrado ao mercado. Além disto, estas ferramentas permitem que seja preservada a vida do operador.
A robótica é usada em várias áreas. Podemos citar por exemplo: Nanotecnologia (para a construção de nanorobôs a fim de realizar operações em seres humanos sem necessidade de anestesias), na produção industrial (os robôs que são criados para produção e desenvolvimento de mercadorias) e em produções avançadas como os "dummys" feitos para transcrição de colisões de carros,os chamados "crash tests".

De acordo com a American Heritage Dictionary, a robótica é a ciência ou o estudo da tecnologia associado com o projeto, fabricação, teoria e aplicação dos robôs. A palavra robótica foi utilizada primeiramente impressa na história de ficção científica de Isaac Asimov "Liar!" (1941). Nela, o autor se refere às 'três regras da robótica' que posteriormente se tornaram as "Três Leis da Robótica" na publicação de ficção Eu, Robô.
Leonardo DaVinci abriu caminho a uma maior aproximação ao complexo mundo dos robots. DaVinci desenvolveu uma extensiva investigação no domínio da anatomia humana que permitiu o alargamento de conhecimentos para a criação de articulações mecânicas. Como resultado deste estudo desenvolvido, surgiram diversos exemplares de bonecos que moviam as mãos, os olhos e as pernas, e que conseguiam realizar acções simples como escrever ou tocar alguns instrumentos.
O termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de robots, e foi pela primeira vez enunciado pelo cientista e escritor Isaac Asimov, em 1942, numa pequena história intitulada "Runaround". Asimov também publicou uma compilação de pequenas histórias, em 1950, intitulada "I Robot". Este autor propôs a existência de três leis aplicáveis à robótica, às quais acrescentou, mais tarde, a lei zero. As leis propostas são, actualmente, entendidas numa perspectiva puramente ficcional, pois no tempo em que foram escritas não se imaginava o desenvolvimento vertiginoso que iria ocorrer nesta área. Os robots, tal como os conhecemos hoje, não procuram ser verdadeiras imitações humanas, nem pretendem ser outras formas de vida.
Atualmente, robots como o Shakey continuam a ser utilizados, particularmente com intuitos de pesquisa, mas, no futuro, estes computadores podem vir a ser utilizados como veículos de reconversão ambiental.

Referência:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B3tica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B4#Rob.C3.B3tica
http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/historia_da_robotica.html 

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Robô

Desenvolvimentos atuais

Quando os roboticistas tentaram imitar os movimentos humanos e de animais em robôs, eles descobriram que isto era muito difícil de ser realizado, necessitando de muito mais poder computacional do que estava disponível na época. Então, foi dada ênfase a outras áreas de pesquisa. Robôs simples utilizando rodas foram utilizados para conduzir experimentos sobre comportamento, navegação e planejamento de percursos. Estas técnicas de navegação atualmente se encontram disponíveis nos sistemas de controle de robôs autônomos. O exemplo mais sofisticado de um sistema de navegação autônomo disponível inclui um sistema de LASER e o sistema VSLAM (Localização e Mapeamento Visual Simultâneos) da ActivMedia Robotics e da Evolution Robotics.
No momento em que os engenheiros estavam prontos para tentar criar robôs que caminhassem novamente, ele começaram com pequenos hexapodes e outras plataformas com muitas patas. Estes robôs imitavam os insetos eartrópodes em forma e função. Estes tipos de corpos comumente oferecem alta flexibilidade e adaptatividade a muitos ambientes, porém o custo da complexidade mecânica adicional tem adiado sua adoção pelos consumidores. Com mais de quatro patas, estes robôs são estaticamente estáveis, o que os torna mais fáceis para se trabalhar. O objetivo da pesquisa com robôs bípedes é obter uma caminhada utilizado movimento passivo-dinâmico que imite o movimento humano. Temos algum progresso recente na locomoção bípede, entretanto um caminhar bípede robusto ainda não foi atingido.
Outro problema técnico que impede uma adoção mais aberta dos robôs é a complexidade de manusear objetos físicos em um ambiente natural caótico. Sensores de toque e melhores algoritmos de visão podem resolver este problema. O UJI Online Robot da Universidade Jaume I da Espanha é um bom exemplo de um progresso atual neste campo.
Recentemente, grandes progressos tem sido realizados na área da robótica médica, com duas companhias em particular, a Computer Motion e a Intuitive Surgical, recebendo uma aprovação regulatória na América do Norte, Europa e Ásia para que seus robôs sejam utilizados em procedimentos cirúrgicos médicos invasivos. A automação em laboratórios é uma área crescente. Nesta, os robôs são utilizados para transportar amostras químicas ou biológicas entre instrumentos tais como incubadores, recipientes e leitores. Outros lugares aonde a robótica poderá substituir o trabalho humano é na exploração do fundo do mar e exploração espacial. Para estes trabalhos, os corpos do tipo artrópode são geralmente preferidos. Mark W. Tilden, do Los Alamos National Laboratories, se especializou em robôs baratos com patas dobradas porém sem juntas, enquanto outros buscam reproduzir o movimento completo dos caranguejos.
Robôs experimentais com asas e outros modelos explorando a biônica se encontram no princípio de seu desenvolvimento. Os "nanomotores" e os "smart wires" podem reduzir drasticamente a quantidade de energia utilizada para realizar os movimentos, enquanto a estabilização em vôo pode ser melhorada por giroscópios extremamente pequenos. Um dos motivos mais significativos para estes trabalhos é o interesse militar em tecnologias de espionagem.

Expectativas futuras

Alguns cientistas acreditam que os robôs serão capazes de se aproximarem a uma inteligência semelhante à humana na primeira metade do século 21. Mesmo antes destes níveis de inteligência teóricos serem obtidos, especula-se que os robôs podem começar a substituir os humanos em muitas carreiras com trabalho intensivos. O pioneiro da cibernéticaNorbert Wiener discutiu alguns destes temas em seu livro The human use of human beings (1950), no qual ele especulou que a tomada de tabalhos humanos pelos robôs pode levar a um aumento no desemprego e problemas sociais a curto prazo, porém que a médio prazo isto pode trazer uma riqueza material às pessoas na maioria das nações.
Alguns acreditam que estes robôs coletivamente podem formar um "proletariado robô", ou classe operária, que permitiria que os humanos ser preocupassem principalmente com o controle dos meios de produção (tais como os equipamentos de fazendas e indústrias), assim aproveitando os frutos dos trabalhos dos robôs. Tal mudança na produção, distribuição e consumo de mercadorias e serviços iria representar uma mudança radical do sistema sócio-econômico atual, e para evitar a pobreza normalmente causada pelo desemprego e para poder aproveitar os frutos do trabalho robótico, acredita-se que o proletariado humano teria que derrubar a classe dominante, estando de acordo com as previsões de Marx.
A robótica provavelmente continuará sua expansão em escritórios e residências, substituindo aparelhos "não inteligentes" por seus equivalentes robóticos. Robôs domésticos capazes de realizar muitos trabalhos caseiros, descritos nas histórias de ficção científica e mostrados ao público nos anos 60, continuarão a ser aperfeiçoados.
Aparentemente existe um certo grau de convergência entre humanos e robôs. Alguns seres humanos já são ciborgues, com alguma parte do corpo ou mesmo partes do sistema nervoso substituídos por equivalentes artificiais, tais como omarcapasso. Em muitos casos a mesma tecnologia pode ser utilizada tanto na robótica quanto na medicina.
Mesmo não sendo robótica restrita, existem alguns estudos nesta área pelo professor Kevin Warwick.

Possíveis perigos

O conceito de que os robôs podem competir ou rivalizar com os humanos é comum. Em sua série Eu, Robô, Isaac Asimovcria as Três Leis da Robótica em uma tentativa literária de controlar a competição dos robôs com os seres humanos, estas leis são:
  1. Um robô não pode machucar um ser humano, ou, por omissão, permitir que um ser humano se machuque.
  2. Um robô deve obedecer as ordens recebidas pelos seres humanos, a não ser no caso de estas ordens entrarem em conflito com a Primeira Lei.
  3. Um robô pode proteger sua própria existência, contanto que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
Infelizmente, este problema pode não ser tão simples de resolver. O próprio Asimov baseou o enredo de uma série de romances e histórias curtas na análise da aplicabilidade e suficiência das três leis. As leis ou regras que podem ou devem ser aplicadas aos robôs ou outro "capital autônomo" em cooperação com competição com os humanos incentivaram a investigação macro-econômica desta competição, notavelmente por Alessandro Acquisti construindo um trabalho posterior a John von Neumann.
Mesmo sem uma programação maliciosa, os robôs e os humanos simplesmente não possuem as mesmas tolerâncias e capacidades corporais, o que pode levar a acidentes: Em Jackson, no estado de Michigan, em 21 de Julho de 1984, um robô de uma fábrica esmagou um operário contra uma barra de proteção, aparentemente na primeira morte relacionada a um robô nos Estados Unidos. Desde então as cortinas de laser tem sido requeridas para proteção contra tal tipo de perigo com equipamentos pesados.
Em março de 2009, um robô programado para simular emoções humanas teve um 'ataque obsessivo'. Kenji, um robô projetado pela Robotic Akimu, empresa ligada à Toshiba, e programado para simular emoções humanas, agiu fora do normal após passar um dia com uma pesquisadora. Ele tentou evitar que ela fosse embora, bloqueando a porta de passagem, e ficou exigindo abraços.4
Em outra visão, o episódio da série Star Trek: Voyager "Prototype" mostra um grupo de robôs conhecidos como Automated Personnel Units (Unidades Pessoais Automatizadas), que haviam sido construídas para combater em um grupo guerreiro porém matou seus criadores quando a guerra terminou.

Referência:

História do Robô

A ideia de pessoas artificiais data de épocas como a da lenda de Cadmus, que semeou os dentes de um dragão que se transformaram em soldados, e do mito do Pigmalião, no qual a estátua de Galateia se torna viva. Na mitologia clássica, o deus deformado da metalurgia (Vulcano ou Hefesto) criou serventes mecânicos, variando de serventes douradas inteligentes a mesas utilitárias de três pernas que poderiam se mover por força própria. As lendas Judias se referem ao Golem, uma estátua de argila animada através de mágica Cabalística. Similarmente, o Younger Edda, da Mitologia escandinava conta que um gigante de argila, Mökkurkálfi ou Mistcalf, foi construído para auxiliar o troll Hrungnir em um duelo com Thor, o Deus do Trovão.
O escritor checo Karel Čapek introduziu a palavra "Robô" em sua peça "R.U.R" (Rossum's Universal Robots), encenada em 1921. O termo "robô" realmente não foi criado por Karel Čapek, mas por seu irmão Josef, outro respeitado escritor checo. O termo "Robô" vem da palavra checa "robota", que significa "trabalho forçado". Dentre as idéias mais antigas que se conhecem sobre dispositivos automáticos, ou autômatos, data de 350 A.C., a criada pelo matemático grego Arquitas de Tarento, amigo de Platão. Ele criou um pássaro de madeira que batizou de “O Pombo”. O pássaro era propulsionado por vapor e jatos de ar comprimido tendo, para muitos, mais méritos de ter sido a primeira máquina a vapor do que a inventada por James Watt.
O primeiro projeto documentado de um autômato humanoide foi feito por Leonardo da Vinci por volta do ano de 1495. As notas de Da Vinci, redescobertas nos anos 50, continham desenhos detalhados de um cavaleiro mecânico que era aparentemente capaz de sentar-se, mexer seus braços, mover sua cabeça e o maxilar. O projeto foi baseado em sua pesquisa anatômica documentada no Homem Vitruviano. Não é conhecido se ele tentou ou não construir o mecanismo (veja: Robô de Leonardo).
O primeiro autômato funcional foi criado em 1738 por Jacques de Vaucanson, que fez um andróide que tocava flauta, assim como um pato mecânico que comia e defecava. A história "The Sandman" de E.T.A. Hoffmann traz uma mulher mecânica semelhante a uma boneca, e "Steam Man of the Prairies", de Edward S. Ellis (1865) expressa a fascinação americana com a industrialização. Uma onda de histórias sobre autômatos humanoides culminou com a obra "Electric Man" (Homem Elétrico), de Luis Senarens (1885).
Uma vez que a tecnologia avançou a ponto de as pessoas preverem o uso das criaturas mecânicas como força de trabalho, as respostas literárias ao conceito dos autômatos (robôs) refletiu o medo dos seres humanos, de serem substituídos por suas próprias criações. Frankenstein (1818), de Mary Shelley, muitas vezes considerado o primeiro romance de ficção científica, se tornou sinônimo deste tema. Quando a peça de Čapek RUR (1921) introduziu o conceito de uma linha de montagem que utilizava robôs para tentar construir mais robôs, o tema recebeu uma conotação econômica e filosófica, posteriormente propagada pelo filme clássico de Fritz Lang Metropolis (1927). Porém, na década de 1940, o engenheiro químico Isaac Asimov começou a escrever diversas obras sobre robôs domésticos educados e fieis ao ser humano, onde grande parte do temor do domínio das máquinas (mecânicas) foi afastado parcialmente. Mas, os populares Blade Runner (1982) e The Terminator (1984) são ícones deste temor. No século XXI, com os robôs se tornando mais reais e perspectiva do surgimento de robôs inteligentes, uma melhor compreensão das interações entre os robôs e o homens é abordada em filmes modernos como A.I. (2001) de Spielberg e Eu, Robô (2004) de Proyas.
Muitos consideram o primeiro robô, segundo as definições modernas, como sendo o barco teleoperado, similar a um ROV moderno, inventado por Nikola Tesla e demonstrado em uma exibição no ano de 1898 no Madison Square Garden. Baseado em sua patente 613 809 para o "teleautomation", Tesla desejava desenvolver o "torpedo sem fio" para se tornar um sistema de armas para a marinha estadunidense.
Nos anos 30, a Westinghouse fez um robô humanóide conhecido como Elektro. Ele foi exibido no World's Fair de 1939 e 1940.
O primeiro robô autônomo eletrônico foi criado por Grey Walter na Universidade de Bristol, na Inglaterra, no ano de 1948. 

Referência:

Robô

Um robô (ou robot) é um dispositivo, ou grupo de dispositivos, eletromecânicos ou biomecânicos capazes de realizar trabalhos de maneira autônoma ou pré-programada. Os robôs são comumente utilizados na realização de tarefas em locais mal iluminados, ou na realização de tarefas sujas ou perigosas para os seres humanos. Os robôs industriais utilizados nas linhas de produção são a forma mais comum de robôs, uma situação que está mudando recentemente com a popularização dos robôs comerciais limpadores de pisos e cortadores de gramas. Outras aplicações são: tratamento de lixo tóxico, exploração subaquática e espacial, cirurgias, mineração, busca e resgate, e localização de minas terrestres. Os robôs também aparecem nas áreas do entretenimento e tarefas caseiras.
O termo robô tem origem na palavra checa robota, que significa "trabalho forçado". O robô presente no imaginário mundial teve origem numa peça do dramaturgo Karel Čapek, na qual existia um autômato com forma humana, capaz de fazer tudo em lugar do homem.


Aparência


Apresenta os androides e humanoides modelados a partir da forma humana: cabeça, tronco, pernas e braços; e estabelece a diferenciação de significado entre os termos, afirmando que androides (do grego: andrós - homem, ëidos - figura) e suas versões femininas, as ginoides (do grego: gynē - mulher, ëidos - figura), são robôs desenvolvidos com o fim específico de se parecerem esteticamente com os seres humanos tanto quanto for possível. Possuem olhos, cabelos, invólucro elástico, mãos articuladas, etc. e costumam imitar ou simular emoções a partir de expressões faciais e corporais (assunto que concentra os mais avançados estudos, atualmente). Por outro lado, para serem classificados como humanoides, basta que os robôs possuam a arquitetura básica de um ser humano: ser bípede, ter a cabeça em cima do corpo e ter os braços nas laterais, mas não é necessário que eles tenham a estrutura corpórea completa - braços robóticos são ditos humanoides, por exemplo - e nem mesmo que se pareçam com humanos reais.


Forma de Locomoção

Costuma-se pensar a forma de movimentação de um robô visando uma maior estabilidade e capacidade de superar obstáculos específicos, de modo que ele esteja adaptado da melhor forma possível às mais diversas condições do ambiente em que irá executar as tarefas para as quais foi projetado (resgate, transporte de carga, etc). A seguir, serão apresentadas algumas das arquiteturas mais comuns.

Aéreos
Veículos não tripulados que se locomovem no ar (geralmente, aviões, helicópteros ou dirigíveis) operados remotamente ou executando funções de forma autônoma. Podem desempenhar várias funções, desde reconhecimentos e monitoramentos até pesquisas meteorológicas.

Terrestres
São os mais comuns. Robôs que se locomovem em terra são muito utilizados para substituir os humanos em tarefas perigosas como desarmar bombas, por exemplo. Os bípedes (robôs de duas pernas) são tentativas de reproduzir o modo de locomoção do próprio ser humano, enquanto que os com muitas pernas, usualmente, têm formato aracnídeo. Robôs terrestres também podem se locomover com rodas.

Aquáticos
Os robôs aquáticos são mais utilizados para se locomover em regiões de alta profundidade e pressão. São muito usados no estudo dos fundos oceânicos e para a retirada de materiais desses locais, bem como no monitoramento de oleodutos.

Subterrâneos
São robôs que possam perfurar ou adentrar câmaras subterrâneas. Muito utilizados em minas e em exploração arqueológica. Os robôs de prospecção submarina são robôs aquáticos que se valem de algumas habilidades dos robôs subterrâneos, como a perfuração.

Espaciais
Robôs espaciais são muito famosos, principalmente as sondas enviadas a planetas do sistema solar. As sondas podem se locomover na superfície do planeta ou sobrevoá-la, utilizando técnicas de robôs terrestres e aéreos. A diferença dessas sondas para os robôs que atuam na Terra são as condições de temperatura, pressão, velocidade dos ventos, tipo de terreno, etc. que elas enfrentam. Já os robôs orbitais, como satélites e telescópios, realizam sua função em órbita em torno do nosso planeta.

Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B4#Vis.C3.A3o_geral 
http://robolivre.org/conteudo/classificacao-dos-robos 

Robô Gladiador



No segundo trimestre a iniciação tecnológica será o Robô Gladiador.
O objetivo do trabalho é construir um robô de três rodas ligado á um controle remoto, com uma bexiga e agulhas na ponta. A prova a ser cumprida é estourar a bexiga do adversário.