domingo, 26 de outubro de 2014

Robô Industrial

Um robô industrial é oficialmente definido pela ISO como um "manipulador multipropósito controlado automaticamente, reprogramável, programável em três ou mais eixos". O campo da robótica industrial pode ser definido como o estudo, desenvolvimento e uso de sistemas robóticos para a manufatura (uma definição de alto-nível baseada na definição anterior de robô).
As aplicações típicas dos robôs industriais incluem fundição, pinturasoldagem, montagem, movimentação de cargas, inspeção de produtos, e realização de teste, tudo realizado com uma precisão, velocidade, e robustez relativamente elevadas.

Tipos de robôs industriais 

As configurações de robôs utilizadas mais usualmente na automação industrial incluem os robôs articulados (o tipo mais comum), os robôs SCARA, e os robôs cartesianos (também conhecidos como robôs x-y-z). No contexto da robótica geral, a maior parte dos robôs industriais seria categorizada como braços robóticos (inerente no uso da palavra "manipulador" mencionada na definição da ISO).
Os robôs industriais possuem diferentes níveis de autonomia. Alguns robôs são programados para realizarem ações repetidamente sem nenhuma variação, com um nível elevado de precisão. Estas ações são determinadas porrotinas pré-programadas que especificam a direçãoaceleraçãovelocidade e distância de uma série de movimentoscoordenados. Outros são mais flexíveis com relação à orientação do objeto em que trabalham ou com o trabalho que realizam sobre o objeto, o qual pode eventualmente ser identificado pelo robô. Por exemplo, para uma orientação mais precisa, os robôs geralmente contém câmeras, ligadas a computadores ou controladores. A inteligência artificial, e suas variações, possui uma importância crescente nos robôs industriais modernos.

Robô Gladiador - 3º trimestre

Nesse terceiro trimestre está sendo realizada a competição do Robô Gladiador. Nesse projeto nós tivemos que construir um robô com rodinhas e de controle remoto, seguindo as regras dadas pelo professor. 



sábado, 21 de junho de 2014

Os avanços do celular devem-se a uma história de amor

Para os padrões atuais, o primeiro aparelho celular apresentado em 1973 era bastante prosaico. Tinha 25cm de comprimento e pesava cerca de 1 quilo. Desenvolvido inicialmente pela atriz americana Hedwig Kiesler, mais conhecida como Hedy Lamarr, e patenteado em 1940, o celular começou a ser desenvolvido no laboratório Bell, dos EUA, e depois pela Ericsson.

As empresas, no entanto, imaginavam o telefone móvel mais como algo para os carros. Foi preciso que Martin Cooper, então diretor da Motorola, fizesse, com um aparelho de um quilo na mão, uma ligação de uma rua em Manhattan para um concorrente seu, para que o celular se tornasse mais conhecido.

A novidade, no entanto, só ficou mais popular quando Cooper se casou com Arlene, herdeira de uma operadora de Los Angeles. Foi ela que ajudou a simplificar o design do celular e investir nas redessem fio.

Relatório - Telefone de Lata - 3ª Parte

(E) Por que o seu telefone de latinha é o melhor? 
O nosso telefone de latinha é o melhor porque foram feitos outros telefones antes de escolher o melhor a ser utilizado. Fizemos testes com tipos de fios diferentes e com extremidades para ouvir e falar também diferentes.
Conforme os testes, fomos aprimorando as latas ou copos melhores para falar tanto quanto pra ouvir e o fio que melhor transmitia o que era dito.

(F) Cite problemas e soluções durante o trabalho?
O problema encontrado pelo grupo foi em conciliar o melhor fio com a melhor lata a ser usada, e conforme foram feitos testes encontramos o que deu melhor resultado.
Outro problema foi que, conforme o telefone foi sendo utilizado nos testes, para a competição a sua eficiência não era mais a mesmo. Para isso, foi feito outro telefone com o mesmo tipo de lata e o mesmo tipo de fio usado.

(G) Conclua o Trabalho.
Ao fim do experimento, podemos perceber o quão uma brincadeira pode ser também um jeito de aprender. Com o telefone de lata podemos aprender as matérias que envolvem física presente no projeto.
Além disso, houve interação do grupo nos testes e na competição, e o desempenho do mesmo para construção e aperfeiçoamento no telefone de lata. Esse desempenho fez o G3 alcançar bons resultados durante o experimento. 

Relatório - Telefone de Lata - 3ª Parte

(D) Responda características físicas do experimento:
D1: Qual a frequência da voz humana?
A voz humana consiste no som produzido pelo ser humano usando suas cordas vocais, sua frequência varia entre 50 e 3400 Hz. 

A mais baixa frequência que pode dar a audibilidade a um ser humano é mais ou menos a de 20 hertz (vibrações por segundo), enquanto a mais alta se encontra entre 10 000 e 20 000 hertz, o que depende da idade do ouvinte (quanto mais idoso menores as frequências máximas ouvidas). 

Referência:


D2: Qual a velocidade do som no ar?
Em condições normais de pressão (1 atm) e no nível do mar a uma temperatura de 20°C, a velocidade média de propagação do som no ar é de aproximadamente 343 m/s.

Referência:


D3: Qual o comprimento de onda da voz humana?
Os limites inferior e superior de percepção de ondas sonoras por seres humanos são, respectivamente, 20Hz e 20.000Hz (ou 20kHz). Ondas sonoras de freqüências abaixo de 20Hz são denominadas infrassons, enquanto que ondas sonoras de freqüência acima de 20kHz são denominadas ultrassons. A figura abaixo mostra a faixa de freqüência audível, destacando a região na qual a voz humana está contida e chamando a atenção para o fato de que, à medida que se envelhece, perde-se gradualmente a capacidade de se houver sons agudos. 



A distância que a voz humana percorre pode variar, para calcular essa distância é usada a fórmula:
v = 2d/Δt
V ---- velocidade que o som se propaga no espaço em que ele está. 
Δt ---- intervalo de tempo decorrido da emissão da voz até a recepção
d ---- distância

Referência: 

Relatório - Telefone de Lata - 3ª Parte

(C) Indique a função de cada elemento do grupo (de maneira detalhada) no projeto do telefone de Latinha.


Ana Clara Ferreira: Responsável por anotar os testes na escola e as frases da competição;
Deborah Castro: Responsável postagem semanal sobre o telefone de lata e responsável pelo relatório;
Gabriel Matias: Responsável por testes dos telefones construídos e anotações para postagem no blog;
Isabelle Lima: Responsável pela montagem dos telefones construídos;
Kaio César: Responsável por ouvir no telefone de lata nos testes e na competição;
Leonardo Silva: Responsável por falar no telefone de lata nos testes e na competição.
Samuel Paes: Forneceu o material utilizado para a montagem dos telefones feitos.

Relatório - Telefone de Lata - 3ª Parte

(B) Cite 5 conceitos físicos presentes no experimento e explique a relação dos conceitos dentro do experimento.


1. ONDAS SONORAS: são as que possuem freqüência de vibração entre 20 e 20.000Hz, que naturalmente, são captadas  e processadas por nosso sistema auditivo. Que se origina a partir de vibrações do ar que são captadas pelo tímpano com freqüência e amplitudes pré-definidas. 
As ondas sonoras são consideradas ondas de pressão, ou seja, ondas que se propagam a partir de variações de pressão do meio. Por exemplo, quando um músico bate em um tambor musical, a vibração da membrana produz alternadamente compressões e rarefações do ar, ou seja, produz variações de pressão que se propagam através do meio, no caso, o ar.


No experimento, as ondas sonoras será a voz de quem fala de um lado na latinha chegando na outra latinha até o ouvido de quem ouve do outro lado.

Referência: 


2. ONDAS MECÂNICAS: são ondas que necessitam de um meio material para se propagar, ou seja, sua propagação envolve o transporte de energia cinética e potencial e depende da elasticidade do meio. Por isto não é capaz de propagar-se no vácuo. Alguns exemplos são os que acontecem em molas e cordas, sons e em superfícies de líquidos.

Ondas mecânicas

No experimento, as ondas mecânicas será a voz de quem fala em uma das latinhas se propagando pelo fio esticado até o outro lado do telefone.

Referência: 


3. TRAÇÃO:  é a força aplicada sobre um corpo numa direção perpendicular à sua superfície de corte e num sentido tal que, possivelmente, provoque a sua ruptura. Uma peça estará sendo tracionada quando a força axial aplicada estiver atuando com o sentido dirigido para o seu exterior. A tração faz com que a peça se alongue no sentido da força e fique mais fina, com menor seção transversal, pois teoricamente, seu volume deve manter-se constante.
No experimento, a tração está no fio que é cortado pelas latinhas nas duas extremidades e está esticado até os dois lados. 

Referência:


4. ACÚSTICA: mede a variação do fluxo de energia no tempo, basicamente quanto maior a intensidade maior o fluxo de energia pelo espaço. A percepção da intensidade não é igual para qualquer frequência. O ouvido humano só consegue perceber sons entre aproximadamente 20 Hz e 20 000 Hz. 
No experimento, a voz de quem fala possibilita quem ouve perceber se o som é grave ou agudo e assim interpretar o que está sendo dito.

Referência:
Wikipedia - Intensidade (física)
Wikipedia - Intensidade (acústica)


5. REFRAÇÃO: Quando uma onda se propaga passando de um meio para outro, ela sofrerá uma mudança de velocidade e direção de propagação. Esse fenômeno é chamado de refração. Independente de cada onda, sua frequência não é alterada na refração, no entanto, a velocidade e o comprimento de onda podem se modificar.
No experimento, a voz de quem fala sofre um desvio, e ao invés de se propagar no ar se propaga somente no fio até chegar na lata de quem está ouvindo. 

Referência: 
Mundo Educação
Só Física